sexta-feira, 10 de julho de 2009

Apelido, pra que te quero?

Apelido. Quem nunca teve um?

Ter, ao menos, um apelido é uma das coisas mais normais que existe, convenhamos que alguns são indesejados, mas acabam que se tornando uma marca registrada, uma referência.

Algumas pessoas dizem que "é só você não ligar, que eles param", algumas vezes isso funciona, mas a verdade é que, quando um apelido tem que pegar, não tem remédio, o jeito é se conformar e entrar na dança.

Parando para pensar, podemos classificar os apelidos em: carinhosos - que são aqueles dados pelos pais, parentes ou namorada (o); de resumo - normalmente aplicados àquelas pessoas que possuem nomes estranhos, difíceis de pronunciar ou muito extensos; referência - pode ser que esse tipo seja o mais temido e mais indesejável dos apelidos. Nessa categoria, a pessoa apelidada nunca é lembrada pelo nome de batismo e quando este é citado, a pessoa em questão só é lembrada quando o apelido vem junto. Normalmente, a referência é uma pessoa famosa ou um personagem de desenho; comum de dois - aplicados, normalmente, entre amigos, onde todos são chamados pelo mesmo apelido; defeituosos - mais temido que os de referência, esse tipo de apelido é fruto daquele defeitinho que você odeia, mas que seu amigo sacana sempre repara; regional - esse tipo de apelido é mais "light" e é normal quando você está fora do seu estado de origem.

Chega a ser engraçado que algumas pessoas possuem uma pré-disposição a ganhar apelidos. As vezes, são tantos que há uma disputa para saber quem possui o maior número de apelidos ou qual é o mais engraçado ou então o mais bizarro.

Uma coisa é certa, os apelidos são coisas da vida e quando tem que pegar, não tem como fugir.