segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

R.A.P das quebradas para os condomínios

A música, de uma forma geral, faz parte da vida de muitas, se não, de todas as pessoas. Até os mais tímidos não resistem e, discretamente, batucam com os dedos em cima de qualquer superfície.

Existe estilo para os mais diversos gostos. E se você tem um gosto muito exótico, logo será inventado um estilo musical que irá agradar. Um ritmo que vêm ganhando força e mostrando muito mais que apenas letras violentas, é o rap. Alguns chamam de alternativo, mas prefiro chamar de "nova escola".

Não faz muito tempo que as letras eram de conteúdo agressivo e falavam, normalmente, de vingança, morte e coisas do tipo. No clichê: se torcer sai sangue. Sem citar nomes, boa parte dos grupos cantavam isso, gerando talvez, preconceito com o estilo musical e certa violência por parte do próprio público.

Agora, citando nomes, podemos ver uma evolução mental dos rimadores. Parece que agora o rap tem um sentimento, é mais envolvente e com rimas mais abrangentes, tratando de assuntos não mais isolados. Nomes como Kamau, Slim Rimografia, Emicida e muitos outros espalhados pelo Brasil fazem a diferença no cenário musical.

Sem perder a essencia de retratar a realidade dos humildes, o rap vive outra realidade, falando de assuntos como emprego, cotidiano e amizade, por exemplo. Seguindo essa linha de composição, a nova escola vem ganhando cada vez mais espaço.

Parece que desta vez o rap encontrou o caminho para atingir, musicalmente, pessoas das mais variadas classes sociais. E a tendência é melhorar.

domingo, 22 de novembro de 2009

Sábia loucura (de Deus)

Em 1 Coríntios 1: 25, está escrito "... Por que a loucura de Deus é mais sábia que o homem e a fraqueza de Deus é mais forte que o homem". A princípio, pode parecer mais um trecho bonito da bíblia, mas a profundidade deste versículo vai um pouco mais além.

Em muitos casos, vemos médicos com um "nó no cérebro", sem saber explicar certos acontecimentos, que são verdadeiros desafios à medicina. Porém, eles sabem que isso é obra divina. Por outro lado existem pessoas que dizem ser tudo, menos o agir de Deus.

Quando temos que fazer alguma escolha, principalmente, se ela envolver religião, muitas pessoas riem ou nos julgam loucos, mas aí vem a resposta para as brincadeiras. Deus sabe o que é melhor para cada um de seus filhos, mesmo que aos olhos humanos pareça loucura, impossível ou qualquer coisa desse tipo.

Em momentos difíceis, quando sentimos que não vamos mais aguentar, algo vem ao encontro para nos encorajar e nos dar o sustento necessário para vencer. Isso porque, como ser humano, somos fracos, mas para a nossa sorte temos Alguém, que mesmo "fraco" é mais forte que qualquer Super-homem ou mais inteligente que qualquer Albert Einstein.

Louco mesmo é quem não quer enxergar a grandeza de Deus.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Novo membro

Depois de um bom tempo resistindo ao álbum digital de fotos, eis que surge uma pequena extensão do blog.

Agora é vez de algumas de minhas fotos serem inseridas e divulgadas. Assim como os textos, as fotografias também são dificeis de serem feitas, mas a intenção é estar sempre colocando algo novo.

Para estrear este espaço, foi feita uma pequena seleção do pouco material arquivado no meu computador. Abaixo está o link para o álbum, o mesmo endereço também ficará disponível na coluna ao lado.

Álbum de Fotos (
clique aqui)

terça-feira, 6 de outubro de 2009

O bom inimigo

Quem nunca teve um inimigo levanta a mão! Mesmo que você não tenha um inimigo, é bem provável que haja uma pessoa que não goste muito de você, mesmo que não haja motivos concretos para isso. Há quem diga que isso é inveja.

Bom seria se todos nós tivessemos apenas amigos e que não houvesse rancor entre as pessoas, mas isso soa como utopia ou, quem sabe, como a idealização de um mundo perfeito. Na prática, o que se pode perceber é bastante diferente da realidade.

De tudo, o que se pode fazer é tirar proveito, mesmo das coisas que, talvez, sejam/ pareçam ruins. Um inimigo, por exemplo, é uma boa pessoa para nos ajudar a crescer. É verdade e eu explico o por quê.

Normalmente, o inimigo exalta aquilo que há de ruim em você. Como dizem, "violência gera violência", então brigar não vai adiantar. Ficar parado, olhando também não vai resolver o problema, então o jeito é usar eliminar um item da lista de provocações do "invejoso". Esta é a arma contra aqueles que desejam o nosso mal.

Na teoria, é fácil transformar pontos negativos em pontos positivos, mas para isso é necessária mudança de atitude e é isso que torna a tarefa difícil. Um gordinho que quer emagrecer, tem que comer menos e isso é difícil. Um pessoa que quer parar de fumar, tem que começar fumando menos e isso é difícil, logo tranformar defeitos em qualidades também é difícil. É mais cômodo deixar tudo como está.

Não estou dizendo que devemos criar personagens para nós mesmos, nem que devemos agradar à todos, mas quanto menos pessoas apontando e fazendo comentários, é melhor.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Visto sim

Sem dúvida o dinheiro é o que movimenta o mundo, não é a toa que o chamamos de "capitalista". É impressionante como o dinheiro tem influência sobre quase todas as coisas que fazemos atualmente. Por exemplo, com dinheiro, podemos nos livrar da cadeia, conseguir amigos, namoradas (os), ser famosos e também moldar o próprio estilo.

Talvez quem sofra mais com a falta de dinheiro são as crianças que dependem, em tudo, dos pais, mais ainda quando falamos de roupas. No começo, aquele conjuntinho que a tia deu no aniversário do sobrinho, sirva como uma salvação para o bolso dos pais do menino ou da menina, que é obrigada a usar, sem ter a chance de questionar a beleza dos trajes.

Aos olhos dos pais, "ficou uma gracinha"; das crianças mais velhas, "garotinho da mamãe"; do irmão mais velho, "ridículo"; do irmão mais novo, "quero ser igual a ele quando crescer". Agora, o que pensa o dono da roupa?

Quando a criança cresce e começa a trabalhar, o dinheiro entra e o guarda-roupa se renova. Agora as roupas que eram dadas pelos parentes mais próximos, começam a dar lugar às peças mais personalizadas e que dizem muito sobre o estilo da pessoa. Caso ela não seja do tipo conservadora, é quase certo comentários do tipo: "Parece que você está com as calças cheias (cagado)!" ou "Esta roupa é muito apertada/ não serve pra você!".

Interessante que se você é pobre, ter estilo é ser ridículo, mas se você é rico, ter estilo é ser "estiloso". Quem não se lembra do visual do Ronaldo "Fenômeno" durante a Copa do Mundo do Japão, em 2002? Ou então da fruteira que Carmem Miranda carregava na cabeça?

Tente sair na rua com um corte de cabelo parecido com o do Ronaldo ou com um "chapéu" igual ao da Carmem Miranda. Provavelmente, a reação das pessoas será de espanto e, de brinde, você ainda será julgado pelos outros.

Por mais estranho que possa parecer, o Fenômeno fez moda com seu corte "Cascão". O sucesso, talvez, seja fruto de sua fama e dinheiro, assim como a ilustre Carmem Miranda e seus estranhos apetrechos.

sábado, 1 de agosto de 2009

Então tá bom. Tchau!

Comunicar-se é uma necessidade básica do ser humano, isso ninguém pode negar, pois é um fato. Mais gostoso do que apenas se comunicar, é poder conversar e trocar idéias com um amigo ou vários ao mesmo tempo. Até mesmo os mais tímidos e menos sociáveis, gostam de conversar com pessoas que as deixam a vontade ou que passam confiança.

Para os ligados à tecnologia, os softwares de mensagens instantâneas é a salvação, já para quem gosta de do bom e velho telefone, as horas passam e quando se percebe, lá se foi uma parte do dia, como consequência, a conta no final do mês é o terror dos pagadores de conta.

E é, justamente, na conversa por telefone que surge uma pequena e inconsciente disputa: a de quem se despede e desliga o telefone mais rápido. Se pararmos para analisar, o final da conversa é quase sempre embolada.

Normalmente, o que acontece é o seguinte: a pessoa vai se despedir, aí quem está do outo lado da linha começa a falar ou se despedir por cima, aí os dois ficam embolando o meio de campo, enfim... o final da conversa costuma terminar assim:

- Ah, então tá bom. Tchau!

O espaço de tempo entre o "tchau" e o barulho do telefone no gancho é tão curto que sempre sobra alguém com o telefone na orelha. Com isso, a única coisa que resta a fazer é se conformar com a situação.

Também são nas conversas por telefone que sempre tem alguém que não quer terminar o papo e é, exatamente, na hora da despedida que surgem novos assuntos, o que faz daquela simples conversinha, um enorme discurso.

É nessa situação que o jogo de cintura decide quem sai vitorioso nessa disputa entre o tagarela e a pessoa que precisa desligar o telefone.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Apelido, pra que te quero?

Apelido. Quem nunca teve um?

Ter, ao menos, um apelido é uma das coisas mais normais que existe, convenhamos que alguns são indesejados, mas acabam que se tornando uma marca registrada, uma referência.

Algumas pessoas dizem que "é só você não ligar, que eles param", algumas vezes isso funciona, mas a verdade é que, quando um apelido tem que pegar, não tem remédio, o jeito é se conformar e entrar na dança.

Parando para pensar, podemos classificar os apelidos em: carinhosos - que são aqueles dados pelos pais, parentes ou namorada (o); de resumo - normalmente aplicados àquelas pessoas que possuem nomes estranhos, difíceis de pronunciar ou muito extensos; referência - pode ser que esse tipo seja o mais temido e mais indesejável dos apelidos. Nessa categoria, a pessoa apelidada nunca é lembrada pelo nome de batismo e quando este é citado, a pessoa em questão só é lembrada quando o apelido vem junto. Normalmente, a referência é uma pessoa famosa ou um personagem de desenho; comum de dois - aplicados, normalmente, entre amigos, onde todos são chamados pelo mesmo apelido; defeituosos - mais temido que os de referência, esse tipo de apelido é fruto daquele defeitinho que você odeia, mas que seu amigo sacana sempre repara; regional - esse tipo de apelido é mais "light" e é normal quando você está fora do seu estado de origem.

Chega a ser engraçado que algumas pessoas possuem uma pré-disposição a ganhar apelidos. As vezes, são tantos que há uma disputa para saber quem possui o maior número de apelidos ou qual é o mais engraçado ou então o mais bizarro.

Uma coisa é certa, os apelidos são coisas da vida e quando tem que pegar, não tem como fugir.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Ao rei, a majestade

De acordo com o dito popular: "A vida é uma caixinha de surpresas" e realmente é. Depois de muito sucesso, seguido por diversas polêmicas e casos de polícia, Michael Jackson se afastou da mídia, deu um tempo e, quando todos pensavam que o Rei do Pop retornaria aos palcos, chega a notícia de sua morte.

Ainda baseado nos ditos populares, podemos dizer que "quem é rei, nunca perde a majestade", o que implica em dizer que apesar da vida conturbada, o intérprete de tantos sucessos sempre será lembrado por suas incríveis performances, que revolucionou a maneira de dançar e influenciou uma infinidade de artistas em diversos gêneros musicais.

Ser entitulado "rei" não é tão fácil quanto parece. No caso de Michael Jackson, foi necessário vender mais de 200 milhões de discos, sendo que dos 10 álbuns produzidos em carreira solo, o mais comercializado foi "Thriller", com ultrapassados 100 milhões de cópias em todo o mundo.


Além do grande número de vendagem, o ex-líder dos Jacksons 5 emplacou três músicas no topo das paradas de 1982: "The girl is mine", "Billie Jean" e "Beat it".

Abaixo, Michael em um de suas apresentações pelo mundo.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Trabalho em equipe

Uma das condições atuais para se entrar no mercado de trabalho é saber trabalhar em equipe, caso contrário, o profissional que se dispõe a concorrer a determinada vaga, corre o risco de perdê-la.

Como o próprio termo diz, "trabalhar em equipe" quer dizer realizar determinada tarefa em parceria com outras pessoas, todas em conjunto. Para exemplificar, podemos imaginar um grupo musical, onde cada membro se esforça para que seja feita uma música agradável, num mesmo tom e com o mesmo ritmo. Outro exemplo do trabalho em equipe é o lema dos Três Mosqueteiros, que diz: "Um por todos e todos por um".

É interessante notar que o homem é um ser que não foi criado para viver isolado. Para os que acreditam, em 1 Coríntios 12: 12 está escrito "... o corpo é um e tem muitos membros, e todo os membros, sendo muitos, constituem um só corpo", pouco mais adiante, nos versículos 24 e 25, diz que "Deus coordenou o corpo... para que não haja divisão no corpo; pelo contrário, cooperem os membros... em favor uns dos outros". Fazendo uma anologia, essa passagem representa o funcionamento de uma empresa, logo, fica clara a importância do trabalho em equipe.

Para ilustrar, logo abaixo está um vídeo - feito para um banco turco - que representa bem o que vem a ser o trabalho em equipe.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Superar é preciso

Não é difícil ver gente reclamando da vida, do chefe, de salário baixo e muitos outros motivos, mas é interessante como essas mesmas pessoas se esquecem de olhar em volta e perceber que existem pessoas que realmente tem motivos para, quem sabe, ser infeliz ou reclamar da situação em que vivem.

Talvez, o momento em que esse senso superação fica mais evidente é quando estamos em ano olímpico, quando os para-atletas tem a oportunidade de mostrar sua capacidade de transpor obstáculos, pena que no decorrer dos outros três anos, esses atletas são pouco lembrados.

Fora das modalidades olímpicas, também são constantes os exemplos de pessoas que decidiram viver bem apesar das dificuldades impostas pela vida, como é o caso do skatista Og de Souza, que mesmo sendo portador de paralisia infantil não deixou de fazer o que gosta e ser feliz.

obs.: Quero agradecer ao amigo Rodrigo K-b-ça, por me inspirar a escrever este post.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Profissional sem diploma

Já faz um tempo que é discutida, no Supremo Tribunal Federal (STF), a exigência ou não do diploma para o exercício do jornalismo e, na última quarta-feira (17), oito ministros mais o presidente do Tribunal, Gilmar Mendes, se reuniram novamente para colocar um fim neste assunto.

Por oito votos a um, foi decidido que para o exercício da profissão não será obrigatório que o jornalista tenha diploma. De acordo com o presidente do STF e relator do processo, "a formação específica em cursos de jornalismo não é meio idôneo para evitar eventuais riscos à coletividade ou danos a terceiros".

O único voto em favor da obrigatoriedade do diploma foi do ministro Marco Aurélio de Mello, que justificou seu voto dizendo que toda profissão é passível de erro, porém no jornalismo, "penso que o jornalista deve ter uma formação básica que viabilize sua atividade profissional, que repercute na vida do cidadão em geral", disse Mello.

Para a advogada do Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão do Estado de São Paulo (Sertesp) Taís Gasparian, "mais do que indesejável, a exigência do diploma para jornalistas é impraticável. Como se proibirá o exercício da disseminação da informação pela internet?" Ela também acrescentou que "[o jornalismo] é uma profissão intelectual ligada ao ramo do conhecimento humano, ligado ao domínio da linguagem, procedimentos vastos do campo de conhecimento humano, como o compromisso com a informação, a curiosidade. A obtenção dessas medidas não ocorre nos bancos de uma faculdade de jornalismo".

Já para o advogado da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) Roberto Egydio, "[a exigência do diploma] consagra a fugura do colaborador, inclusive remunerado... Não é exigido diploma para escrever em jornal, mas para exercer em período integral a profissão de jornalista”, completou.

Talvez a não exigência do diploma seja um retrocesso na história do jornalismo nacional, já que no início da imprensa no Brasil qualquer pessoa podia se considrar jornalista.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Oh, happy day

Dentre as várias coisas que vemos ou assistimos na internet, mais ainda no YouTube, algumas nos chamam a atenção e outras, nem tanto.

Certa vez, procurando pela tradional música "Oh, happy day", me deparei com uma versão um pouco diferente daquela costumeira, interpretada por Whitney Houston ou apresentada por Ryan Toby, no filme "Mudança de hábito 2".

Nessa versão, cantada por Kenton Rogers, a música ganha um pouco mais de ritmo, com um toque bem marcado de bateria e um baixo muito bem presente em toda a música, além do coral e da voz inconfundível que os negros possuem.

terça-feira, 16 de junho de 2009

"Ooorra", mais um blog na internet

Sem fugir do tradicional, vamos dar início a estee blog falando um pouco de mim (ow yeah!).

Antes de mais nada, me chamo Guilherme de Araújo, tenho 22 anos e sou recém-formado em Jornalismo, pela Universidade do Vale do Paraíba, localizada em São José dos Campos.

Tenho como diversão/ passatempo a prática do skate, esporte que influenciou o desenvolvimento do meu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) na faculdade. Além do esporte, gosto de mexer com assuntos relacionados à web; Profissionalmente, me interesso por fotografia - que, inclusive, serão publicadas neste espaço.

A decisão por criar este espaço na internet se dá pela necessidade de estar sempre escrevendo, sempre aprimorando as idéias e para o "célebro" não atrofiar por falta de uso. Talvez, alguns de vocês estejam se perguntando: "Pô, que nome mais fulero, quem teve essa idéia?". O nome do blog não tem nenhuma ligação com aquela outra expressão (P#$%&) que muitos dizem quando estão bravos, surpresos, revoltados, enfim... é apenas uma expessão constantemente utilizada pelos paulistanos, que diga o nosso ilustre Fausto Silva.

Agora chega de conversa e sejam bem-vindos.