Abraço vs Beijo

Beijo ou abraço, qual é o melhor? Talvez você ainda não tenha parado pra pensar sobre isso ou tenha respondido, imediatamente, que é o beijo. Mas, vou dar cinco motivos para que o abraço seja considerado melhor.

Motivo 1: O abraço é democrático, ou seja, podemos utiliza-lo em diversas situações, seja num reencontro com um amigo, para cumprimentar um parente, para confortar alguém, para se esquentar no frio, para ficar próximo da(o) namorada(o).

Motivo 2: Demonstra carinho/ afetividade sem ser obsceno, ao contrário do beijo, que pode ser um tanto quanto inconveniente - dependendo, é claro, de quem beija.

Motivo 3: Pode ser dado de várias maneiras, desde um abraço de urso até um daqueles que são quase um tapinha nas costas.

Motivo 4: Pode ser para comemorar ou para lamentar algo. Quem nunca abraçou um amigo depois de ter conseguido, sei lá, passar num concurso, vencer uma partida qualquer ou então alguém que tenha perdido uma pessoa especial?

Motivo 5: Não precisa envolver, apenas, duas pessoas. Se você nunca deu um abraço coletivo, aconselho que experimente, é divertido.

Exemplificando a vida

Está aí um bom desafio: ser exemplo em tudo ou quase tudo! Quem sabe, essa não seja uma meta para este ano?

Em algumas ocasiões - dentro e fora da igreja - ouvi dizer que devemos dar/ ser exemplo; que as nossas atitudes devem mostrar o lado bom do ser humano (algo que anda meio esquecido). Mas esse ensinamento ficou marcado mesmo na época de serviço militar.

No meio de tantas regras e obrigações, uma das coisas que o militar deve ter consciência é que suas atitudes servem de referência. Por exemplo, se um soldado der um chute em um cachorro, com certeza, ele será criticado por quem ver. Claro que não são só os militares que devem fazer coisas boas para os outros, isso cabe à todos.

Por exemplo, ceder o lugar para pessoas idosas; se abaixar para pegar algo que caiu das mãos de alguém; ajudar alguém a carregar um punhado de coisas que tem nas mãos; ser honesto; ser sincero; demonstrar que se importa com o próximo. Biblicamente falando, "ame o seu próximo como a si mesmo" (Mateus 22: 39).

Se você bebe, não dê vexame; se fuma, respeite os que não o fazem; fuja de fofocas; seja manso nas palavras; não dê más respostas; respeite seus pais e/ou os mais velhos, dentre dezenas de outras situações, que podem ser uma fonte para demonstrar a boa pessoa que você é.

Como já foi falado, aqui mesmo, são coisas pequenas transformam o mundo e que são capazes de elevar a qualidade de vida das pessoas.

Acredito que a maioria já deve ter visto esse vídeo, mas ele mostra na prática algumas atitudes que podem - e devem - ser seguidas.

Papel de parede - Abraço

Como parte das novidades, a partir de agora no 0xx12, vocês também vão encontrar papéis de parede no blog. Esse material é exclusivo e, sempre que possível, terá a ver com algum texto divulgado aqui.

A intenção é que seja feito um wallpaper por mês e, pra começar, aqui está o primeiro que - como já foi falado - tem a ver com um dos assuntos que serão abordados esse mês no blog.

Além do blog, as imagens também serão disponibilizadas na fan page, no Facebook. Para acessar, clique aqui.

Pare, pense e siga

Pois é... mais um ano se foi e mais um ano se inicia. Essa é a rotina da vida, a diferença é como os nossos episódios se desenrolam. Algo parecido com a Malhação: gente nova aparece, alguns permanecem, os lugares nos são familiares, a rotina é a mesma, o que muda é a abordagem de cada problemática. É clichê, mas é algo como "a vida imitando a arte ou vice versa".

Novos planos são feitos, novos objetivos são traçados e a esperança é renovada. Tudo muito bom, porém, devemos manter os pés no chão para não cair nos erros que, eventualmente, cometemos no ano anterior. Para isso, é importante que tenhamos um momento de reflexão, para pensar em tudo que fizemos, sejam elas coisas boas ou ruins. E nada melhor que esse início de ano para ter esse momento.

Será que fizemos tudo que nos propusemos a fazer? Será que cumprimos as promessas que fizemos? Será que ganhamos ou perdemos peso como queríamos? O que fiz e não deveria ter feito ou o que eu deixei de fazer que poderia ter feito? Será que fui intolerante com meus pais, irmãos ou, mesmo, no trânsito?

Essas são algumas perguntas que podemos fazer num momento de reflexão. Claro que, devemos manter aquilo que acertamos e tentar tirar lições dos erros gerando, assim, amadurecimento. Caso contrário, é inútil qualquer esforço de mudança, ou seja, você perdeu seu tempo.

Então, para não estender demais, fica a dica: pare, pense e siga/ aja diferente!