sexta-feira, 26 de junho de 2009

Ao rei, a majestade

De acordo com o dito popular: "A vida é uma caixinha de surpresas" e realmente é. Depois de muito sucesso, seguido por diversas polêmicas e casos de polícia, Michael Jackson se afastou da mídia, deu um tempo e, quando todos pensavam que o Rei do Pop retornaria aos palcos, chega a notícia de sua morte.

Ainda baseado nos ditos populares, podemos dizer que "quem é rei, nunca perde a majestade", o que implica em dizer que apesar da vida conturbada, o intérprete de tantos sucessos sempre será lembrado por suas incríveis performances, que revolucionou a maneira de dançar e influenciou uma infinidade de artistas em diversos gêneros musicais.

Ser entitulado "rei" não é tão fácil quanto parece. No caso de Michael Jackson, foi necessário vender mais de 200 milhões de discos, sendo que dos 10 álbuns produzidos em carreira solo, o mais comercializado foi "Thriller", com ultrapassados 100 milhões de cópias em todo o mundo.


Além do grande número de vendagem, o ex-líder dos Jacksons 5 emplacou três músicas no topo das paradas de 1982: "The girl is mine", "Billie Jean" e "Beat it".

Abaixo, Michael em um de suas apresentações pelo mundo.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Trabalho em equipe

Uma das condições atuais para se entrar no mercado de trabalho é saber trabalhar em equipe, caso contrário, o profissional que se dispõe a concorrer a determinada vaga, corre o risco de perdê-la.

Como o próprio termo diz, "trabalhar em equipe" quer dizer realizar determinada tarefa em parceria com outras pessoas, todas em conjunto. Para exemplificar, podemos imaginar um grupo musical, onde cada membro se esforça para que seja feita uma música agradável, num mesmo tom e com o mesmo ritmo. Outro exemplo do trabalho em equipe é o lema dos Três Mosqueteiros, que diz: "Um por todos e todos por um".

É interessante notar que o homem é um ser que não foi criado para viver isolado. Para os que acreditam, em 1 Coríntios 12: 12 está escrito "... o corpo é um e tem muitos membros, e todo os membros, sendo muitos, constituem um só corpo", pouco mais adiante, nos versículos 24 e 25, diz que "Deus coordenou o corpo... para que não haja divisão no corpo; pelo contrário, cooperem os membros... em favor uns dos outros". Fazendo uma anologia, essa passagem representa o funcionamento de uma empresa, logo, fica clara a importância do trabalho em equipe.

Para ilustrar, logo abaixo está um vídeo - feito para um banco turco - que representa bem o que vem a ser o trabalho em equipe.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Superar é preciso

Não é difícil ver gente reclamando da vida, do chefe, de salário baixo e muitos outros motivos, mas é interessante como essas mesmas pessoas se esquecem de olhar em volta e perceber que existem pessoas que realmente tem motivos para, quem sabe, ser infeliz ou reclamar da situação em que vivem.

Talvez, o momento em que esse senso superação fica mais evidente é quando estamos em ano olímpico, quando os para-atletas tem a oportunidade de mostrar sua capacidade de transpor obstáculos, pena que no decorrer dos outros três anos, esses atletas são pouco lembrados.

Fora das modalidades olímpicas, também são constantes os exemplos de pessoas que decidiram viver bem apesar das dificuldades impostas pela vida, como é o caso do skatista Og de Souza, que mesmo sendo portador de paralisia infantil não deixou de fazer o que gosta e ser feliz.

obs.: Quero agradecer ao amigo Rodrigo K-b-ça, por me inspirar a escrever este post.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Profissional sem diploma

Já faz um tempo que é discutida, no Supremo Tribunal Federal (STF), a exigência ou não do diploma para o exercício do jornalismo e, na última quarta-feira (17), oito ministros mais o presidente do Tribunal, Gilmar Mendes, se reuniram novamente para colocar um fim neste assunto.

Por oito votos a um, foi decidido que para o exercício da profissão não será obrigatório que o jornalista tenha diploma. De acordo com o presidente do STF e relator do processo, "a formação específica em cursos de jornalismo não é meio idôneo para evitar eventuais riscos à coletividade ou danos a terceiros".

O único voto em favor da obrigatoriedade do diploma foi do ministro Marco Aurélio de Mello, que justificou seu voto dizendo que toda profissão é passível de erro, porém no jornalismo, "penso que o jornalista deve ter uma formação básica que viabilize sua atividade profissional, que repercute na vida do cidadão em geral", disse Mello.

Para a advogada do Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão do Estado de São Paulo (Sertesp) Taís Gasparian, "mais do que indesejável, a exigência do diploma para jornalistas é impraticável. Como se proibirá o exercício da disseminação da informação pela internet?" Ela também acrescentou que "[o jornalismo] é uma profissão intelectual ligada ao ramo do conhecimento humano, ligado ao domínio da linguagem, procedimentos vastos do campo de conhecimento humano, como o compromisso com a informação, a curiosidade. A obtenção dessas medidas não ocorre nos bancos de uma faculdade de jornalismo".

Já para o advogado da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) Roberto Egydio, "[a exigência do diploma] consagra a fugura do colaborador, inclusive remunerado... Não é exigido diploma para escrever em jornal, mas para exercer em período integral a profissão de jornalista”, completou.

Talvez a não exigência do diploma seja um retrocesso na história do jornalismo nacional, já que no início da imprensa no Brasil qualquer pessoa podia se considrar jornalista.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Oh, happy day

Dentre as várias coisas que vemos ou assistimos na internet, mais ainda no YouTube, algumas nos chamam a atenção e outras, nem tanto.

Certa vez, procurando pela tradional música "Oh, happy day", me deparei com uma versão um pouco diferente daquela costumeira, interpretada por Whitney Houston ou apresentada por Ryan Toby, no filme "Mudança de hábito 2".

Nessa versão, cantada por Kenton Rogers, a música ganha um pouco mais de ritmo, com um toque bem marcado de bateria e um baixo muito bem presente em toda a música, além do coral e da voz inconfundível que os negros possuem.

terça-feira, 16 de junho de 2009

"Ooorra", mais um blog na internet

Sem fugir do tradicional, vamos dar início a estee blog falando um pouco de mim (ow yeah!).

Antes de mais nada, me chamo Guilherme de Araújo, tenho 22 anos e sou recém-formado em Jornalismo, pela Universidade do Vale do Paraíba, localizada em São José dos Campos.

Tenho como diversão/ passatempo a prática do skate, esporte que influenciou o desenvolvimento do meu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) na faculdade. Além do esporte, gosto de mexer com assuntos relacionados à web; Profissionalmente, me interesso por fotografia - que, inclusive, serão publicadas neste espaço.

A decisão por criar este espaço na internet se dá pela necessidade de estar sempre escrevendo, sempre aprimorando as idéias e para o "célebro" não atrofiar por falta de uso. Talvez, alguns de vocês estejam se perguntando: "Pô, que nome mais fulero, quem teve essa idéia?". O nome do blog não tem nenhuma ligação com aquela outra expressão (P#$%&) que muitos dizem quando estão bravos, surpresos, revoltados, enfim... é apenas uma expessão constantemente utilizada pelos paulistanos, que diga o nosso ilustre Fausto Silva.

Agora chega de conversa e sejam bem-vindos.