quarta-feira, 27 de março de 2013

Refletindo a vida

Por que será que grandes nomes ou grandes personalidades morrem de forma estranha? É estranho pensar que tantos artistas, mesmo com tudo que o dinheiro pode comprar sofrem de problemas, talvez, simples de serem resolvidos ou que poderiam ser evitados.

Não sei de todos os casos, mas para ilustrar: Kurt Cobain foi encontrado morto com um tiro na cabeça, Jimmy Hendrix se afogou no próprio vômito, Michael Jackson teve overdose de remédios para alívio de dores, Cazuza e Renato Russo morreram de Aids (esse não é simples de se resolver, mas poderia ter sido evitado), além de tantos outros...

Se a vida humana é tão frágil, porque então, não se cuidar para que ela seja duradoura? Quando vemos pessoas largadas nas ruas, sem muitas condições de mudar de realidade, ficamos com dó, mas, muitas vezes, não temos pena quando violamos nossa própria integridade. Fazemos coisas que nos prejudicam e não nos importamos com as consequências.

A morte do cantor Chorão foi uma surpresa, mas algo que, quem o conhecia, tinha ideia de que não demoraria muito a acontecer. Logicamente que, a realidade dele, não muda o sentimento dos fãs, da mesma maneira que não muda essa minha condição (de fã).

Penso que essa morte foi um desperdício... de talento, de referência e de musicalidade. Hoje me pergunto: Qual banda, nas condições atuais do cenário musical brasileiro, assumirá o posto que o Charlie Brown Junior deixou, já que o que vemos/ temos são bandas solúveis?

NOTA: Essa é uma pequena reflexão e uma simples forma de homenagear um artista que teve influência em grande parte da minha vida. Que levantou a bandeira do esporte que amo (skate) e que fez músicas que estão gravadas na minha memória. Descanse em paz, Chorão!

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